Esperava a hora certa de fazer esse post. Afinal, o que dá nome ao blog é uma música, bem como Capitu.
Também composta por mim, mas não devo tirar os créditos de Thaís Alencar, que também compôs a música;.
A ideia surgiu quando levei uma joaninha para a Thaís. A pobre coitada não tinha bolinhas e era meio laranjada, o que fez com que a Thaís não acreditasse que o bicho era de fato uma joaninha. Foi aí que então eu disse a ela a frase que guia a música: "Nem toda joaninha é vermelha com bolinhas", na tentativa de convencê-la. Mas "isso dá uma música".
Ela andava pela cidade
Maquiagem, salto alto e rosa choque
Armada com um cartão de créditos
Pronta pra acabar com os estoques
Luzes piscantes e coloridas
Álcool, dança e suor
Breve rotina de uma patricinha
Que acredita que a vida é isso e só
REFRÃO: Nem toda joaninha é vermelha com bolinhas.
As aparências enganam, minha avó já dizia.
Por mais que isso fosse normal, seus pais a condenariam.
Bem ou mal que fizesse era o que ela fazia.
Ana buscava outro jeito de ser feliz.
Um namorado por semana era comum
Beijava na boca, levava pra casa. Era só mais um.
Mas não era isso que ela queria
Seu olhar sempre brilhava quando outra ela via.
REFRÃO
Enquanto ela saia com Pedro ou João
Era da tal o seu coração
Ela caminhava com a tal na praça
Seus pais as viram de mãos dadas
E foram tirar satisfação
Ana confusa e assustada
Acabou por revelar a eles sua opção
REFRÃO
Narração: mas a história não acabou. Depois da briga com os pais Ana foi expulsa de
casa e, como se não bastasse, foi deserdada. Mas ela teve a idéia genial de ir morar
com a tal. E elas estavam morando juntas e pretendiam adotar crianças quando se
estabilizassem financeiramente. E até hoje o que se sabe é que elas foram felizes “para
sempre”.
REFRÃO
A verdade é que existe uma dedicatória. Meio secreta...
(Por Guardavento - em caso de plágio, os direitos autorais serão cobrados)
Também composta por mim, mas não devo tirar os créditos de Thaís Alencar, que também compôs a música;.
A ideia surgiu quando levei uma joaninha para a Thaís. A pobre coitada não tinha bolinhas e era meio laranjada, o que fez com que a Thaís não acreditasse que o bicho era de fato uma joaninha. Foi aí que então eu disse a ela a frase que guia a música: "Nem toda joaninha é vermelha com bolinhas", na tentativa de convencê-la. Mas "isso dá uma música".
Ela andava pela cidade
Maquiagem, salto alto e rosa choque
Armada com um cartão de créditos
Pronta pra acabar com os estoques
Luzes piscantes e coloridas
Álcool, dança e suor
Breve rotina de uma patricinha
Que acredita que a vida é isso e só
REFRÃO: Nem toda joaninha é vermelha com bolinhas.
As aparências enganam, minha avó já dizia.
Por mais que isso fosse normal, seus pais a condenariam.
Bem ou mal que fizesse era o que ela fazia.
Ana buscava outro jeito de ser feliz.
Um namorado por semana era comum
Beijava na boca, levava pra casa. Era só mais um.
Mas não era isso que ela queria
Seu olhar sempre brilhava quando outra ela via.
REFRÃO
Enquanto ela saia com Pedro ou João
Era da tal o seu coração
Ela caminhava com a tal na praça
Seus pais as viram de mãos dadas
E foram tirar satisfação
Ana confusa e assustada
Acabou por revelar a eles sua opção
REFRÃO
Narração: mas a história não acabou. Depois da briga com os pais Ana foi expulsa de
casa e, como se não bastasse, foi deserdada. Mas ela teve a idéia genial de ir morar
com a tal. E elas estavam morando juntas e pretendiam adotar crianças quando se
estabilizassem financeiramente. E até hoje o que se sabe é que elas foram felizes “para
sempre”.
REFRÃO
A verdade é que existe uma dedicatória. Meio secreta...
(Por Guardavento - em caso de plágio, os direitos autorais serão cobrados)
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