Vi a flor, tal qual ela não havia
e vez ou outra se dizia a mais feia da estação.
Há muito tempo não escrevo poesia,
mas nunca como nela via uma maior inspiração.
A flor que de tão bela se explodia
muitas vezes não se via com essa admiração
E a mais bela se regava todo dia
porque ali ninguém havia que fizesse tal questão.
Flor selvagem numa era apareceu
e vendo a bela se encheu de um amor quase sem fim.
Quis cuidar, tirar a bela de tal breu,
onde nada nunca lhe deu atenção de flor jasmim.
E se fez cama, em pressa logo lhe aqueceu,
e num pulo se esqueceu o quanto a vida era ruim.
E num segundo logo a dama percebeu,
que o amor dela era eu e que ela era só pra mim.
e vez ou outra se dizia a mais feia da estação.
Há muito tempo não escrevo poesia,
mas nunca como nela via uma maior inspiração.
A flor que de tão bela se explodia
muitas vezes não se via com essa admiração
E a mais bela se regava todo dia
porque ali ninguém havia que fizesse tal questão.
Flor selvagem numa era apareceu
e vendo a bela se encheu de um amor quase sem fim.
Quis cuidar, tirar a bela de tal breu,
onde nada nunca lhe deu atenção de flor jasmim.
E se fez cama, em pressa logo lhe aqueceu,
e num pulo se esqueceu o quanto a vida era ruim.
E num segundo logo a dama percebeu,
que o amor dela era eu e que ela era só pra mim.
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